terça-feira, 15 de março de 2016

Noite quatorze do três;

Chuva ácida queima meus olhos
Ás vezes andamos por caminhos floridos
Mal sabendo que as flores levam para o precipício
Não dê pérolas aos porcos criança
Não de teu coração para quem não sabe amar
Não se desnuda para quem não sabe te ler
Os espinhos da ilusão arranharam meu coração
E o beijo de boa noite foi só mais um aperitivo
Para a alma que vive em luxúrias noturnas 
Ás vezes andamos por caminhos floridos 
Esquecendo-se dos espinhos que as rosas trazem
A névoa que me envolve é doce e aconchegante
Porque eu sinto meus ossos apertarem?
Era pra eu está em teu braços, segura...
Não em teus pés, ao vento
A chuva ácida que insiste em cair
Me cega
E eu já não consigo mais te enxergar
Amor....

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